A nova marca portuguesa PAL chega mesmo a tempo do Verão e traz com ela chapéus. E a verdade é que chapéus há muitos, mas não como estes: colhida ainda antes de dar centeio, quando atinge o mais perfeito dourado, a palha é colocada a secar, cortada à medida e separada em pequenos feixes. De seguida, é entrançada e cosida pelas mãos de experientes artesãos portugueses que ainda hoje se entregam de alma e coração à chapelaria tradicional.

Com dois modelos para bebés, vários para menino e menina, sem esquecer os adultos: o difícil vai ser escolher entre o Arrifana, o Ponta do Sol, o Moledo, o Cresmina e o Galapinhos. E há ainda outro pormenor delicioso: com fita (verde seco, amarelo e preto) ou simplesmente natura.

Foi num passeio em família pelo país que as criadoras da marca, Filipa e Daniela, tropeçaram, por acaso, nos seus queridos chapéus de infância. A viagem ao passado acompanhou-as no regresso à capital e dias depois, ainda com os chapéus de palha na cabeça, nasceu a PAL.

Filipa Simões de Freitas, co-fundadora da marca, explica o sentimento que deu vida à PAL e que a move diariamente:

“foi o imaginário da nossa infância, onde o verão parecia interminável e o que mais queríamos era que as férias nunca acabassem – só de pensar nisso conseguimos cheirar o verão, a brisa do mar, sentir o cabelo salgado e a areia nos pés…”

Daniela Sousa, a outra metade desta dupla, acrescenta:

“Queremos que os nossos filhos sejam felizes e se conseguirmos passar estes valores de uma infância que foi tão leve, tão divertida e livre, então que venham todos os chapéus, vamos regressar ao verão dos anos 80, 90 e 2000 com todo o gosto, e com muito estilo”.

É o chapéu das memórias – dos miúdos e dos graúdos, e este é o verão para viver novas recordações juntos.

Tiramos o chapéu a dias cheios de sol, ao verão que nos traz ainda mais felicidade, às gargalhadas e brincadeiras dos miúdos, aos pequenos detalhes que fazem desta, uma grande vida.